Assista ao vídeo da Campanha da CUT em Defesa do SUS e dos trabalhadores da Saúde. #DiaMundialdaSaúde #DefendaoSUS

Diante da situação de emergência para contenção do novo coronavírus, a orientação para estar quarta-feira, dia de luta em defesa dos serviços públicos, é para que os servidores adiram à greve e não vão trabalhar no 18 de março. Como medidas de contenção da pandemia, todas as atividades e reuniões previstas para a data foram canceladas. O Secretário-geral da Condsef/Fenadsef, Sérgio Ronaldo da Silva, enfatiza a importância da paralisação e destaca que a crise de covid-19 explicita a urgência de investimentos públicos e de proteção dos serviços prestados à sociedade. O diretor ainda pede que os servidores se engajem nas ações em redes sociais, conscientizando e dialogando sobre os direitos constitucionais que devem ser assegurados a todos. À luta!

A Condsef/Fenadsef se junta à Frente Parlamentar em Defesa dos Serviços Públicos na campanha que alerta para o desmonte do setor público e dos serviços prestados à população. Depois de passar a reforma da Previdência e prejudicar o acesso ao direito à aposentadoria de milhões de brasileiros o alvo agora são os serviços públicos que são garantidos pela Constituição. É direito de todo cidadão ter acesso a serviços públicos e o Estado tem a obrigação de fornecer. Vamos valorizar os serviços públicos. Lembrando que no dia 18 de março haverá em todo Brasil um dia nacional de lutas em defesa dos serviços públicos, contra as privatizações e por democracia. #naoareformaadministrativa #Dia18EuVou

Maioria dos servidores federais reunida em plenária nacional nessa quinta-feira, 13, em Brasília, aprovou adesão a greve convocada pelas centrais sindicais, incluindo a CUT, para o dia 18 de março. Será um dia de atividades, mobilização e paralisações em todo Brasil em defesa dos serviços públicos, contra as privatizações e por soberania nacional.

Todo ano, uma enorme parte do Orçamento da União é destinada a emendas parlamentares e ao pagamento de juros da dívida pública. São bilhões e bilhões de reais gastos e que beneficiam uma parcela pequena de privilegiados, mas quem leva a culpa? O servidor público que enfrenta arrocho salarial e dificuldades no atendimento à população. Tudo isso é provocado por uma política neoliberal acelerada que nos últimos anos tem sido conduzida e promove o desmonte do setor público com a falta de investimentos. Além de cortes que afetam políticas públicas importantes, a maioria do Executivo está sem reajuste salarial desde 2017. Não vamos aceitar essa tentativa de entregar à iniciativa privada nosso País, por meio desse desmonte estatal. O Brasil precisa, imediatamente, de serviços públicos de qualidade para retomar o desenvolvimento nacional. Por isso, hoje vamos protocolar a pauta de reivindicações unificada dos federais no Ministério da Economia, dando início à Campanha Salarial 2020. Todos e todas estão convocados!