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Não à reforma da Previdência. Todos às ruas no dia 22/03

Sob o velho e mentiroso discurso de que a Previdência é deficitária e de que vai acabar com privilégios, Jair Bolsonaro, como os demais governos, elegeu o servidor público como o grande culpado por todas as mazelas que ocorrem na nação


Não à reforma da Previdência. Todos às ruas no dia 22/03
Reprodução

Sintsep-PA

Em 20 de fevereiro Jair Bolsonaro apresentou ao Congresso sua proposta de Emenda Constitucional nº06/2019 na qual aumenta o tempo mínimo de contribuição para 40 anos e a idade mínima de 65 anos para se aposentar para todos os trabalhadores.

Sob o velho e mentiroso discurso de que a Previdência é deficitária e de que vai acabar com privilégios, Jair Bolsonaro, como os demais governos, elegeu o servidor público como o grande culpado por todas as mazelas que ocorrem na nação. Por isso quer fazer alterações na Constituição que aumenta alíquota (de 11% para até 22%), tempo de contribuição e idade, prejudicando muito mais as mulheres.

Não podemos permitir que mais uma vez mexam em nossos direitos. Em 2017, apesar da traição das centrais, derrotamos com greves gerais e luta na rua proposta indecente de reforma de Michel Temer. A reforma proposta por Bolsonaro/Guedes é muito pior que a de Temer e novamente precisamos organizar a luta para por abaixo qualquer reforma que só quer mexer com direitos dos trabalhadores. Todos às ruas no dia 22/03.

A reforma mantém o privilégico dos ricos e banqueiros

A CPI da Previdência feita em 2017 concluiu que a previdência não é deficitária, que as 500 maiores empresas do país devem R$450 bilhões ao INSS, que recursos da Previdência vem sendo sistematicamente desviados para outros fins que não o pagamento de benefícios e que através da DRU o governo retira dinheiro da Previdência para pagar a dívida pública.

Mesmo assim, o governo não cobra os devedores e impede que medidas de contenção de gastos de dinheiro público com o sistema financeiro, controlado por bancos como Itaú, Santander, Bradesco, Banco do Brasil, que dobram seus lucros a cada trimestre. É por isso que os banqueiros – que sempre lucram com o sistema da dívida pública - apóiam e financiam a Reforma da Previdência de Bolsonaro. Pela imediata Suspensão do pagamento da dívida e pela Auditoria da Dívida Já! Que as centrais e a Condsef organizem e convoquem os trabalhadores para o processo de mobilização imediatamente! Greve Geral já!






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