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Condsef/Fenadsef solicita audiência com relator da PEC 32

Carta entregue no Dia de Luta do Funcionalismo, 24 de março, pede que parlamentar rejeite a Reforma Administrativa e que dê prioridade ao combate à pandemia, em vez de 'subserviência a um governo subordinado a banqueiros internacionais'


Condsef/Fenadsef solicita audiência com relator da PEC 32
Foto: Sindsep-DF

Condsef/Fenadsef

No Dia de Luta do Funcionalismo, na última quarta-feira, 24, a Condsef/Fenadsef entregou carta contra a  PEC 32 ao relator da Reforma Administrativa, o deputado Darci de Matos (PSD-SC), solicitando audiência com o parlamentar. A entidade destacou que é necessário que o Congresso dê prioridade ao combate à pandemia, em vez de ser subserviente a um 'governo subordinado a banqueiros internacionais'.

A carta ao relator Matos elenca as causas do colapso da Saúde brasileira, que podem ser evitadas. Segundo o documento, a fonte da crise sanitária que não consegue conter o avanço da pandemia de Covid-19 reside sobretudo nos ataques sistemáticos aos serviços públicos, em particular ao SUS. O fechamento de leitos, a suspensão de concursos públicos e o desmantelamento do sistema de compras de insumos são consequência da retirada de verbas da Saúde, imposta pela Emenda Constitucional 95, conhecida como Teto de Gastos, que congela investimentos públicos por 20 anos.

O documento também afirma que a política do governo Bolsonaro induziu a população a se contaminar maciçamente "Não houve testagem em massa, não houve campanhas educativas para prevenção sanitária e distanciamento social nem uso de máscaras. Não há vacinas. Não há nem mesmo medicamentos para entubações nos poucos leitos de UTI disponíveis", denuncia a carta, que pode ser conferida aqui na íntegra.

Na data especial de luta, a Condsef/Fenadsef também participou de ato na porta do Ministério da Economia, onde trabalhadores da administração pública protocolaram a pauta de reivindicações dos servidores e empregados públicos federais de diversas entidades sindicais de servidores dos três níveis, ao ministro Paulo Guedes. Aos filiados, a Confederação reforça a necessidade de votarem “discordo totalmente” na enquete da Câmara dos Deputados sobre a PEC 2 (clique aqui para votar).






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