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Condsef/Fenadsef debate a importância dos serviços públicos no Brasil no FSM

Apesar do cenário adverso, os serviços públicos mostram toda sua importância e força essenciais no cenário de pandemia


Condsef/Fenadsef debate a importância dos serviços públicos no Brasil no FSM
Reprodução

Condsef/Fenadsef

Nessa quinta-feira, 28, às 16 horas, a Condsef/Fenadsef traz para o Fórum Social Mundial (FSM) live que irá abordar sob o olhar de especialistas e representantes da maioria dos servidores públicos federais a importância da defesa dos serviços públicos e os impactos que vão para além da pandemia na política ultraneoliberal conduzida pelo atual governo de Jair Bolsonaro. Essa política vem vem sendo aprofundada principalmente desde a aprovação da Emenda Constitucional (EC) 95/16, que congela investimentos públicos por vinte anos. 

Apesar desse cenário adverso, os serviços públicos mostram toda sua importância e força essenciais no cenário de pandemia, com o SUS, pesquisas, aprovação emergencial da vacina para imunizar a população e qual a importância também de romper com o teto de gastos para garantir uma retomada na recuperação da economia brasileira a partir de investimentos públicos.

No debate vão estar o secretário-geral da Condsef/Fenadsef, Sérgio Ronaldo da Silva, o economista do Dieese, Max Leno de Almeida, o doutor em economia e presidente da Afipea Sindical, José Celso Cardoso Junior e o intelectual orgânico da periferia, Eduardo Alves. Em seu último livro "Rosa, Fama e Metamorfose", Eduardo Alves fala em dois ensaios sobre o que é conhecido e entendido como "serviço público". No debate Alves vai abordar alguns desses aspectos. 

Acesse a íntegra dos ensaios:

>> O trabalho como prosa da vida

>> A potência do comum e o instável peso do capitalismo

Alternativas para a reforma Administrativa

Na live, o presidente da Afipea também trará reflexões sobre a reforma Administrativa que pela PEC 32/20, enviada pelo governo Bolsonaro ao Congresso Nacional e que ameaça os serviços públicos com propostas que aceleram o desmonte dos serviços públicos, do Estado brasileiro e de direitos assegurados pela Constituição Federal de 88. José Celso Cardoso Jr. reflete sobre o “austericídio”, um conjunto de pressupostos ideológicos e diretrizes de política macroeconômica que conformam um arranjo institucional de gestão da área econômica do governo Bolsonaro/Guedes.

A pandemia e o colapso do liberalismo econômico também estão em "Desconstrução do Estado Nacional: o fracasso do projeto liberal e alternativas progressistas para a reforma Administrativa e o planejamento público". No material publicado pela Afipea, José Celso defende a implementação, a gestão das políticas públicas e a entrega efetiva de bens e serviços à população como os verdadeiros critérios de aferição e perseguição do desempenho institucional  do Estado brasileiro.

Confira na íntegra:

>> Desconstrução do Estado Nacional: o fracasso do projeto liberal e alternativas progressistas para a reforma Administrativa e o planejamento público

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