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Sindsep-MG prioriza política de formação sindical

A política de formação das e dos servidores federais foi o principal ponto de pauta


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Sindsep-MG

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A primeira reunião da comissão gestora do plano estratégico situacional (PES) do SINDSEP-MG aconteceu hoje (23) na Escola Sindical 7 de Outubro, Barreiro, Belo Horizonte. A política de formação das e dos servidores federais foi o principal ponto de pauta.

A comissão gestora do PES SINDSEP-MG é formada por Jussara Griffo, Sânia Barcelos, Rogério Expedito, Maurício de Almeida, Edmilson de Almeida e Marcos de Sá, dirigentes do SINDSEP-MG indicados pela direção colegiada da entidade. Além dos membros da comissão, participaram o dirigente sindical José Arimateia (SINDSEP-MG) e, pela assessoria, Soraia Lopes (SINDSEP-MG) e Emanoel Sobrinho (Escola Sindical).

Para Sânia, é fundamental que a categoria conheça a história do sindicato, como se organiza e quais as principais conquistas das lutas travadas para defender os interesses das e dos servidores federais. Só com esse entendimento, os trabalhadores podem se interessar pelo sindicalismo e por fazer parte do SINDSEP-MG e das lutas da classe trabalhadora, enfatizou.

Maurício avalia que o processo de formação deve contribuir para fortalecer o compromisso de dirigentes e militantes de base para as lutas atuais contra os ataques às empresas estatais e aos serviços públicos.

Marcos considera que os trabalhadores ainda não se deram conta dos direitos que estão sendo atacados pelo novo governo. O nosso desafio é despertar a base para os riscos que as reformas trazem para os servidores, a fim de que eles se mobilizem para defender seus interesses, avaliou.

Segundo Edmilson, a formação tem que se prioridade. Sem ela, os trabalhadores não têm consciência do seu poder de mudar a realidade e conquistar novos direitos, refletiu.

Jussara Griffo considera a conjuntura adversa e marcada por inúmeros ataques. A reforma administrativa está retirando os postos de trabalho e salários, com ameaça de extinção e privatizações de empresas públicas, enquanto que a reforma trabalhista, precariza e retira direitos, já a reforma da previdência representa um verdadeiro desmonte do sistema de seguridade social no Brasil, afirmou.

Rogério reforçou que o momento exige unidade de ação, solidariedade e muito trabalho de base. Para ele, as direções sindicais devem estar cada vez mais próximas dos locais de trabalho para acolher o sofrimento dos trabalhadores e organizar um novo ciclo de lutas mais ousadas.

Com a assessoria da Escola Sindical, o SINDSEP-MG pretende avançar na formulação de uma política permanente de formação sindical para a base e sua direção colegiada, visando qualificar a intervenção sindical na defesa dos interesses históricos e imediatos da classe trabalhadora.






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