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Na luta pela reposição salarial emergencial, Sindiserf-RS elabora panfletos

As peças explicam que há dinheiro no orçamento e condições legais para o reajuste da categoria. Além disso, a reposição das perdas inflacionárias para todas as categorias está prevista no artigo 37o da Constituição Federal


Na luta pela reposição salarial emergencial, Sindiserf-RS elabora panfletos
Reprodução/Sindiserf-RS

Sindiserf-RS

O Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos Federais do RS (Sindiserf/RS) disponibiliza para a categoria e a sociedade em geral, dois panfletos sobre a reposição salarial emergencial linear de 19,99% para todos os servidores. O material foi elaborado pela D3 Propaganda e um dos panfletos será impresso para distribuição à categoria e à população. O outro será veiculado nas mídias digitais.

O percentual reivindicado corresponde ao índice para repor a inflação dos três anos de Jair Bolsonaro (PL). A última negociação salarial para a categoria foi em 2015, na gestão de Dilma Rousseff (PT) e a perda total no período sem reajuste é de 27%, uma defasagem que significa 1/3 dos salários dos servidores.

>> Panfleto para impressão

>> Panfleto para mídias digitais

As peças explicam que há dinheiro no orçamento e condições legais para o reajuste da categoria. Além disso, a reposição das perdas inflacionárias para todas as categorias está prevista no artigo 37o da Constituição Federal. O calendário de mobilização também é divulgado nos panfletos.

De acordo com a secretária-geral do Sindiserf/RS, Eleandra Raquel da Silva Koch, mesmo no contexto da pandemia, o Sindicato está se desafiando a renuir as servidoras e os servidores nos seus locais de trabalho. “Seja de forma remota ou presencial, com o intuito de informar sobre a unidade do serviço público em defesa da reposição linear dos 19,99% – que não dá conta das nossas perdas, mas que representa o acumulado da inflação nos últimos três anos”, conta.

A dirigente salienta que os panfletos também abordam a unidade dos servidores das três esferas, “que foi essencial até aqui para barrar a PEC 32, da reforma administrativa”. “Portanto, precisamos informar a categoria, aprofundar o debate e mobilizar para a jornada de mobilização em fevereiro, para que em março tenhamos condições de construir uma greve unificada do serviço público federal”, destaca ela.






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