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23/01 - Disposição de negociar continua, mas Condsef mantém agenda de mobilização

Depois da aguardada reunião desta quarta-feira (23) entre Condsef e Ministério do Planejamento, a entidade decidiu manter sua agenda de mobilização em todo o Brasil. A partir de agora, as entidades filiadas à Confederação devem realizar assembléias que vão anteceder uma Plenária Nacional, agendada para a 2ª quinzena de fevereiro e que pode apontar um indicativo de greve. Isso, caso o governo recue da decisão de manter os compromissos que garantem reajustes para 28 categorias. Apesar de assegurar que há disposição para continuar negociando, o Planejamento voltou a atrelar reajustes ao fim da CPMF e a necessidade de equilibrar as contas da União. A Condsef segue defendendo o cumprimento dos compromissos.



Segundo o Planejamento, 9 setores já têm acordos assinados. Cultura, HFA e Banco Central estão neste grupo. Setores como Incra, Funai e DNIT, que precisam apenas formalizar documento, serão chamados ao Planejamento antes do dia 21 de fevereiro. Para esses, o governo pretende manter os reajustes nos prazos negociados. Para os outros setores as negociações continuam. Foram agendadas reuniões que começam na próxima semana com a Seguridade Social. Depois deste encontro, o Planejamento volta a receber a Condsef no dia 21 de fevereiro para falar sobre o PGPE.

No dia 28 de fevereiro, a entidade volta para negociar DNOCS, administrativos da AGU, Departamento do Fundo de Marinha Mercante (DFMM) e Arquivo Nacional. 

CONFIRA A AGENDA DE REUNIÕES ENTRE CONDSEF E PLANEJAMENTO:

:: Seguridade Social (Saúde, Funasa, Datasus, Previdência, Trabalho e Emprego)
Semana que vem - a definir entre os dias 30 e 31 de janeiro

:: PGPE
Dia 21 de fevereiro

:: DNOCS, AGU, DFMM, Arquivo Nacional
Dia 28 de fevereiro


Logo depois do carnaval, a Condsef deve ainda se reunir com o governo para tratar de problemas específicos dos servidores da Funasa. Questões como a regulamentação da Indenização de Campo, diferenças referentes à assinatura do termo de opção para receber os 47,11% e problemas relativos a servidores contaminados estarão na pauta de discussão.

Mobilizados e alertas - Apesar de ter encarado a disposição do governo de manter as negociações como sinal positivo, a Condsef lembra que todos os servidores devem estar preparados para reagir a qualquer sinal de recuo. “Nosso calendário está mantido, vamos realizar assembléias, nos preparar para nossa Plenária e unir forças para ampliar nosso poder de pressão e garantir o cumprimento dos compromissos assumidos conosco”, disse Sérgio Ronaldo da Silva, diretor da Condsef.






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