O Tempo
O que eram meras especulações agora é um empecilho concreto. Está nas mãos do conselheiro Durval Ângelo, do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, o processo de no. 1.119.858, que abriga a representação formulada pelo deputado federal Rogério Correia, e que questiona, desde 2020, a operação de regularização fundiária de uma área de 2,286 milhões de metros quadrados, da planta original do Ceasa-MG.
Referida representação motivou o envolvimento da Prefeitura Municipal de Contagem, quando ainda era prefeito Alex de Freitas, e referida representação questiona a correção dos procedimentos administrativos disparados pela administração municipal. A pergunta é: sem a disponibilidade dos imóveis, o que se pretende privatizar? A operação do Ceasaminas?