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Sindiserf-RS e direção do HUSM debatem demandas dos empregados da Ebserh

De acordo com os representantes do Hospital, todas as demandas pendentes estão sendo solucionadas, pois o trabalho e os desafios diante da pandemia são constantes. A  insalubridade será paga no mês de agosto, com os retroativos


Sindiserf-RS e direção do HUSM debatem demandas dos empregados da Ebserh
Reprodução/Sindiserf-RS

Sindiserf-RS

O Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos do RS (Sindiserf-RS) se reuniu com a direção do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) nesta quinta-feira (25). A delegada regional da entidade, Vera Regina Gomes da Rosa e o assessor jurídico do Sindiserf-RS, Cezar Ramos levaram inúmeras demandas dos empregados da EBSERH à superintendente do hospital  Elaine Resenier e ao gerente  administrativo, João Batista Vasconcellos.

A demora no pagamento da insalubridade aos profissionais da saúde que trabalham na área destinada ao tratamento do covid-19, o fornecimento e reposição dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) aos trabalhadores, testagem rápida, atendimento médico e psicológico a todos, melhores condições de trabalho e estruturação das áreas físicas, principalmente as destinadas ao atendimento dos  pacientes com o coronavírus foram as pautas apresentadas pelo Sindicato.

De acordo com os representantes do Hospital, todas as demandas pendentes estão sendo solucionadas, pois o trabalho e os desafios diante da pandemia são constantes. A  insalubridade será paga no mês de agosto, com os retroativos. Eles afirmaram ainda que não falta EPIs, nem materiais, que foram adquiridos móveis, colchões e camas para melhor atender as necessidades laborais dos trabalhadores, os testes rápidos já estão disponíveis para todos.

Já o atendimento psicológico é realizado através de um portal virtual, disponível a todos os empregados públicos do HUSM, composta por uma equipe multiprofissional com assistentes sociais, psicólogos, terapeutas ocupacionais, entre outros.

Os participantes da reunião ressaltaram a importância de informações verdadeiras sobre os fatos,  pois o momento exige bom senso,  coerência, humanização e flexibilização de ambas as partes, gestores e trabalhadores para enfrentarem o momento da melhor maneira possível.






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