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Poucos presidenciáveis se preocupam com o servidor público

Carro chefe da Carta aos Presidenciáveis, a Consef/Fenadsef coloca como urgente a revogação da Emenda Constitucional 95 ? que congela investimentos públicos por 20 anos


Poucos presidenciáveis se preocupam com o servidor público
Reprodução

Sindsep-PE

O Sindsep-PE fez um levantamento do programa de governo dos 13 candidatos à Presidência da República e constatou que poucos demonstraram preocupação com o serviço público e com o servidor. Pior ainda: a grande maioria exalta o mercado e defende o Estado mínimo, numa direção ainda mais neoliberal do que a que já está em curso. 

Carro chefe da Carta aos Presidenciáveis, a Consef/Fenadsef coloca como urgente a revogação da Emenda Constitucional 95 – que congela investimentos públicos por 20 anos. Apenas cinco dos 13 candidatos assumem o compromisso da revogar a lei do teto: Lula/Haddad, Guilherme Boulos, Ciro Gomes, Vera Lúcia e João Goulart Filho. São esses também, assim como José Maria Eymael, que citam no programa de governo a necessidade de valo-rização do servidor federal, com capacitação e plano de carreia. Em todos os seus programas, educação, saúde e segurança são apontadas como áreas essenciais. 

A privatização aparece como prioridade de Geraldo Alckmin, Álvaro Dias, João Amoêdo e Henrique Meirelles. Para se ter uma ideia do risco de eleger um presidente neoliberal, Álvaro Dias diz que vai “reduzir o tamanho do Estado e que a iniciativa privada é a origem do crescimento”. Já Amoêdo promete, sem nenhum disfarce, privatizar todas as estatais.






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