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Fim da estabilidade não é saída para a crise, dizem sindicalistas

Para vários sindicalistas, governo federal não se preocupa com a qualidade dos serviços oferecidos pelos órgãos públicos


Fim da estabilidade não é saída para a crise, dizem sindicalistas
Foto: Reprodução

Folha Dirigida

A reforma administrativa que traça como meta a reestruturação dos mecanismos da estrutura do Estado, que inclui o serviço público federal, alterando a carga horária, os salários e a questão da estabilidade do servidor ganha cada vez mais força junto ao Poder Legislativo e corre risco de ser aprovado futuramente pelo Congresso Nacional.

Com a divulgação da reforma, a proposta tem sido veementemente criticada e debatida por servidor, especialistas e líderes de sindicatos, principalmente aos sindicatos que completem ao âmbito federal. 

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O secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), Sérgio Ronaldo da Silva, afirma que virou moda o aperfeiçoamento de discursos de cada governo a respeito da necessidade de reestruturação do serviço público.

Segundo ele, o Estado não pode ser mínimo para apresentar seus resultados para a sociedade. "Nós cumprimos nosso papel e apresentamos ao governo de transição uma proposta sobre qual modelo de Estado pensamento e defendemos. Mas o governo vai na contramão do que apresentamos", declarou. 

Confira a íntegra no site da Folha Dirigida






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