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Em dia de protestos, servidores entregam pauta de reivindicações no Ministério da Economia

Um dos pontos centrais é a cobrança de um percentual de 19,99%, valor referente às perdas acumuladas durante os 3 anos de governo Bolsonaro. Vale lembrar que a maioria dos servidores do Executivo está há pelo menos 5 anos sem qualquer reajuste


Em dia de protestos, servidores entregam pauta de reivindicações no Ministério da Economia
Foto: Scarlett Rocha/Sinasefe

Condsef/Fenadsef

Nessa terça, 18, servidores se uniram em um dia de luta para cobrar recomposição salarial JÁ para o conjunto do funcionalismo. A categoria protocolou documento junto ao Ministério da Economia. 

Um dos pontos centrais é a cobrança de um percentual de 19,99%, valor referente às perdas acumuladas durante os 3 anos de governo Bolsonaro. Vale lembrar que a maioria dos servidores do Executivo está há pelo menos 5 anos sem qualquer reajuste.

Outras capitais como Rio de Janeiro, a maior em número de servidores do Executivo, seguida por Brasília, Recife, Salvador também registraram atos para marcar o 18 de janeiro. Em meio ao aumento do número de casos da Covid-19 e surto de influenza no Brasil, todas as atividades seguem com caráter mais simbólico buscando respeitar regras sanitárias com uso de máscara e álcool gel. 

Os próximos dias seguem de debates, reuniões e avaliações de conjuntura para que os servidores sigam na construção da unidade em torno de suas pautas de reivindicação. No dia 20 a Condsef/Fenadsef realiza plenária nacional da maioria dos federais. Dia 21 tem nova reunião do Fonasefe. Novas agendas e atividades devem ser apontadas. No dia 2 de fevereiro já tem ato para marcar o retorno dos trabalhos no Congresso Nacional. 

Em ano eleitoral a pressão da classe trabalhadora em defesa dos seus direitos será cada vez mais necessária. A unidade dos servidores deve ser ampliada com a campanha por reposição salarial se somando ao movimento pela derrota da PEC 32, da reforma Administrativa, que segue ameaçando os serviços públicos brasileiros. 

>> Confira íntegra da carta do Fonasefe protocolada hoje junto ao Ministério da Economia

>> Anexo Carta Fonasefe






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