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Dirigentes pedem afastamento para concorrerem às eleições municipais

Os dirigentes vão aproveitar este momento de eleições para expandir o trabalho de organização e lutas que já promovem em suas bases sindicais


 Dirigentes pedem afastamento para concorrerem às eleições municipais
Reprodução/Direitos Valem Mais

Sintsef-BA

O Sintsef-BA informa à sua base que os dirigentes Carlos José Barbosa Borges (Coordenador de Assuntos Jurídicos) e Áurea Aparecida Cardoso dos Santos (Coordenadora Adjunta) solicitaram afastamento temporário de seus cargos para cumprirem o prazo legal de desincompatibilização e poderem concorrer ao pleito municipal nas Eleições 2020, em outubro próximo. Conforme também previsto em lei, o afastamento dos dirigentes sindicais é temporário e não implica em renúncia, apenas licença durante esse período de desincompatibilização. Eles poderão reassumir seus postos na direção do Sintsef-BA tão logo termine o pleito, tendo ou não sido eleitos. O posto da Coordenação Jurídica passará a ser ocupado pelo também Coordenador Adjunto Edvaldo Andrade Pitanga.

Ao mesmo tempo em que deseja sorte para os companheiros dirigentes, o Sintsef-BA destaca a importância de eleger representantes legítimos dos trabalhadores para as câmaras municipais. Em outubro próximo, 153 milhões de eleitores devem comparecer às urnas nos 5.570 municípios brasileiros para eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. O DIAP lembra que o pleito municipal serve de termômetro para as eleições gerais de 2022. O apoio dos eleitos nos municípios é importante para fortalecer candidaturas do próximo pleito geral, daqui a dois anos.

Os dirigentes sindicais e ativistas de movimentos sociais e populares querem aproveitar este momento de eleições para expandir o trabalho de organização e lutas que já efetuam em suas bases. É no diálogo, no respeito, no contato direto com os problemas reais das cidades e suas comunidades mais carentes que eles buscarão a confiança e o convencimento dos seus eleitores.

Ultimamente, tem crescido a representação de candidatos oportunistas, apoiados por organizações capazes de engajar eleitores com propostas ilusórias. Na prática, depois de eleitos, eles defendem pautas conservadoras, retrógradas, que só favorecem aos próprios interesses ou os das grandes empresas ou instituições que financiaram suas campanhas. Esses falsos profetas pouco ou nada fazem em prol da população e nem propõem solucionar problemas sociais crônicos das cidades, como a educação, transporte, lazer, saúde e segurança.

Esse círculo vicioso precisa ser quebrado. Em outubro, vire esse jogo e vote em quem sempre lutou para defender os interesses da classe trabalhadora.






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