Sindsep-DF

A posse da nova direção da Condsef/Fenadsef para o quadriênio 2024/2028 foi realizada ontem (24/01), no auditório do Sindsep-DF. Compuseram a mesa da cerimônia o presidente da CUT-DF, Rodrigo Rodrigues, o presidente do PT-DF, Jacy Afonso, além dos seguintes membros da Confederação: Pedro Armengol de Souza, da Secretaria de Finanças, Walter Matos de Moraes, da Secretaria de Política Sindical e Formação, Maria Gizélia da Rocha Fonseca, da Secretaria-Geral, e Erilza Galvão dos Santos, da Secretaria de Gênero, Raça, Juventude e Orientação Sexual.

Entre os componentes da Direção Nacional estão 24 representantes dos servidores federais no DF, dos quais 15 são integrantes da Diretoria Plena do Sindsep-DF e os demais filiados ao sindicato.

A nova direção da Condsef foi eleita durante o XIV Concondsef e V Confenadsef, que realizou amplos debates em torno do tema do fortalecimento da organização sindical para reconquistar direitos e reconstruir os serviços públicos.

Entre as principais resoluções aprovadas para a condução das políticas da entidade no quadriênio, destacam-se a moção de solidariedade internacional ao povo Palestino, que reconhece a centralidade da questão para a luta de toda a classe trabalhadora e propõe a defesa intransigente do cessar fogo imediato e de um único Estado democrático que promova direitos iguais para todos os componentes no território da Palestina histórica; a preparação da Marcha da Classe Trabalhadora a Brasília, pela revogação das reformas trabalhista e previdenciária, da terceirização, e pela unificação das lutas comuns dos setores público e privado; a preparação de campanha de emergência contra a PEC 32; a intensificação da organização da luta pelos direitos dos empregados públicos; a preparação de campanha nacional pelo fortalecimento dos sindicatos gerais e defesa dos serviços públicos; a promoção do debate sobre saúde mental no trabalho, entre outras.

Outra prioridade da direção é a organização da categoria, por meio do fortalecimento dos sindicatos gerais, em torno das reivindicações da campanha salarial, da defesa das diretrizes gerais e posições de princípio sobre reforma do Estado, concursos públicos e estruturação de carreiras construídas pela entidade, além do revogaço das medidas antitrabalhistas e antissindicais promovidas pelos governos do golpista Temer e do genocida Bolsorano.

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