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Dia Nacional de Luta em defesa da vida, dos empregos e pelo #ForaBolsonaro

Enquanto Bolsonaro estiver no poder, as vidas das brasileiras e brasileiros continuarão sendo desprezadas


Dia Nacional de Luta em defesa da vida, dos empregos e pelo #ForaBolsonaro
Reprodução/DR

Sindsep-PE

Nesta sexta-feira, dia 7 de agosto, a CUT e as demais centrais sindicais, além de diversos sindicatos e movimentos sociais espalhados pelo Brasil, irão se unir novamente no Dia Nacional de Luta em Defesa da Vida e dos Empregos. Os trabalhadores de todo o Brasil deverão realizar paralisações de 100 minutos nos locais de trabalho e em suas residências (no caso de teletrabalho) como protesto pela morte de cerca de 100 mil brasileiros e brasileiras, vítimas do novo coronavírus (Covid-19). Até essa quarta-feira (5) já eram 96 mil mortes. 

O objetivo da data também é fortalecer a campanha #ForaBolsonaro, pelo impeachment do presidente. Isso porque os trabalhadores brasileiros acreditam que enquanto Bolsonaro estiver no poder, as vidas das brasileiras e brasileiros continuarão sendo desprezadas. Cada dia que Bolsonaro passa na Presidência são mais de mil mortes por negligência.

Além disso, a equipe econômica do seu governo, que tem o banqueiro Paulo Guedes como ministro da Economia, tem trabalhado tão somente para beneficiar os grandes empresários nacionais e estrangeiros, retirando direitos dos trabalhadores e promovendo um alto índice de desemprego, o que tem aprofundado a crise econômica. 

A Condsef/Fenadsef e o Sindsep-PE aderiram ao Dia Nacional de Luta e a campanha #ForaBolsonaro. “Bolsonaro tem como projeto a destruição da soberania nacional, o que fica muito claro com o projeto do seu governo de entrega das riquezas do povo brasileiro a empresas e governos estrangeiros. O Brasil só retomará o rumo do desenvolvimento, com geração de empregos e melhoria da qualidade de vida da classe trabalhadora com esse homem fora do poder”, destacou o coordenador geral do Sindsep-PE, José Carlos de Oliveira.  

José Carlos também chamou atenção para a necessidade de se investigar o dossiê elaborado pela Secretaria de Operações Integradas (Seopi) do Ministério da Justiça contra 579 servidores federais e estaduais identificados como "antifascistas".

Para potencializar a campanha #ForaBolsonaro, as entidades sindicais também estão defendendo as seguintes bandeiras:

- Repudiar a iniciativa de prefeitos e governadores que já planejam e até fixaram data para retorno presencial dos alunos às aulas;

- Exigir das autoridades os equipamentos de proteção individual e coletivo para os trabalhadores das categorias essenciais, em especial os da área de saúde;

- Lutar pela manutenção do auxílio emergencial de R$ 600,00, no mínimo, até 31 de dezembro de 2020;

- Ampliar as parcelas do seguro desemprego;

- Liberar crédito para as micro e pequenas empresas;

- Fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS);

- Agir para que o Congresso Nacional derrube os vetos presidenciais que impedem a garantia dos direitos conquistados pelos trabalhadores e seus sindicatos, por meio da ultratividade, dos acordos e convenções coletivas de trabalho.






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