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#7S: Servidores alertam para risco de Brasil sem direitos no 'Grito dos Excluídos'

Nos atos confirmados nesse 7 de setembro, servidores federais, estaduais e municipais reforçam manifestações em defesa da democracia, por emprego, renda e vida em primeiro lugar. Nas ruas e nas redes, categoria alerta sobre riscos da PEC 32


#7S: Servidores alertam para risco de Brasil sem direitos no 'Grito dos Excluídos'
Reprodução

Condsef/Fenadsef

O clima de tensão gerado por manifestantes pró-Bolsonaro e que defendem o fechado do Supremo Tribunal Federal (STF) não deve interferir nos mais de 200 atos em defesa da democracia e pelo "Fora Bolsonaro" confirmados para essa terça-feira, 7 de setembro, em todo o Brasil. O tradicional "Grito dos Excluídos" contará com participação de servidores federais, estaduais e municipais que vão levar às ruas o alerta sobre os riscos da reforma Administrativa. A categoria vai levar material de panfletagem que mostra efeitos perversos da PEC 32 não só para servidores, mas para toda a população, para mulheres e jovens.

Querem vender a ideia de que a reforma Administrativa vai trazer modernidade ao setor público, mas a verdade é uma só: essa Reforma é sinônimo de retrocesso e nossa maior luta é para derrotá-la. Imprima, reproduza e compartilhe os materiais da campanha. Juntos vamos cancelar essa reforma Administrativa.

Nas redes, o dia será marcado por um twittaço a partir das 8 horas com a hashtag #7SForaBolsonaro. A pergunta a ser respondida é: qual é o seu grito nesse 7 de setembro? A atividade que marca o 27º Grito dos Excluídos e Excluídas volta a pedir o impeachment de Bolsonaro. A luta é também por mais emprego, comida no prato e contra os altos preços dos alimentos, da conta de luz e dos combustíveis. A aceleração da vacinação e julgamento e punição para todos os casos de corrupção do govero Bolsonaro estão também em destaque. 

Mapa mostra magnitude da mobilização popular

Defendendo, sobretudo, a democracia e os direitos da classe trabalhadora, os atos de 7 de Setembro estão sendo organizados para mostrar e reforçar a insatisfação do povo brasileiro com o presidente Jair Bolsonaro (ex-PSL). “Para fazer frente ao autoritarismo de Bolsonaro e lutar por mais empregos, direitos, renda e contra a carestia que está corroendo o poder de compra da classe trabalhadora”, pontua o presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre.

Confira e compartilhe. Participe nas ruas e nas redes da luta em defesa de um Brasil democrático e socialmente justo.

Com informações da CUT Nacional






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