A crise mundial também estará no alvo dos manifestantes. Os trabalhadores vão a Brasília lembrar ao governo que não vão pagar pela crise. A marcha luta em defesa do emprego e da renda, contra a crise financeira internacional. A solução para a crise é a geração de emprego e renda.
Diversos representantes da Condsef e suas filiadas participam da 5ª Marcha da Classe Trabalhadora, lembrando a importância da ratificação das Convenções 151 (regulamentação negociação coletiva) e 158 (contra demissão imotivada). Os servidores cobram também que o governo cumpra todos os compromissos assumidos com a categoria.
Contra imposto sindical - Está previsto ainda um protesto em frente à sede do Ministério do Trabalho. As centrais vão cobrar a revogação da Instrução Normativa 1 que prevê criação de imposto sindical para servidores públicos; o envio do projeto de lei que acaba com o imposto sindical e que cria a taxa negocial democrática e a retirada do projeto, preparado pelo próprio Ministério, que cria uma regulamentação para a terceirização que, na prática, ataca vários direitos dos trabalhadores.
A Condsef e suas filiadas estão ao lado da CUT e da classe trabalhadora exercendo toda a pressão para que o governo federal, os parlamentares e o poder Judiciário incluam nas discussões e decisões nacionais a agenda dos trabalhadores e trabalhadoras.
Com informações da CUT Nacional